3º ANO


14/04/2020

VAMOS ESTUDAR?


  • LÍNGUA PORTUGUESA

OLHEM SÓ A EXPRESSÃO DO JULINHO COM O LIVRO!

SABEM PORQUE??



PORQUE ELE ACABA DE LER UM TEXTO INFORMATIVO SOBRE O URUBU-REI, E COM ELE APRENDEU COISAS NOVAS!!

POIS É GAROTADA, LER TEXTOS INFORMATIVOS NOS AJUDA A APRENDER MUITAS COISAS NOVAS E NOS FAZ FICAR SURPRESOS COMO O JULINHO FICOU!

 VAMOS LER O TEXTO QUE O JULINHO LEU NO SEU LIVRO TAMBÉM?



QUESTÃO 1

LEIA O TEXTO INFORMATIVO E RESPONDA AS QUESTÕES QUE SEGUEM DE ACORDO COM O QUE VOCÊ ENTENDEU


VAMOS MOSTRAR O QUE APRENDEMOS COM O TEXTO?
  • COPIE AS PERGUNTAS EM SEU CADERNO E REGISTRE SUAS RESPOSTAS.

  
1.1 DO QUE O URUBU-REI SE ALIMENTA?


1.2 POR QUE O URUBU-REI ESPERA UMA HORA PARA COMER?



PARA SE DIVERTIR UM POUCO E ESTUDAR TAMBÉM, É CLARO!


QUESTÃO 2 

JULINHO ESCREVEU O TEXTO ABAIXO COM AS LETRAS TODAS EMENDADAS. ESTÁ DIFÍCIL DE LER E ENTENDER O QUE ELE ESCREVEU!

AGORA É COM VOCÊ!!

REESCREVA O TEXTO CORRETAMENTE EM SEU CADERNO, COM LETRA MANUSCRITA, OBSERVANDO E CORRIGINDO-O MELHOR FORMA QUE PUDER.

LEMBRE-SE DO USO ADEQUADO: 
  • DA LETRA MAIÚSCULA, 
  • DA SEPARAÇÃO DAS PALAVRAS, 
  • DA ORGANIZAÇÃO DO TEXTO
  •  E DO USO DA PONTUAÇÃO.


OQUEÉOQUEÉCORREEMVOLTADOSPASTOSEMSEMEXERCERCA


  • MATEMÁTICA


MOSTRE QUE VOCÊ É FERA NA MATEMÁTICA!

É SÓ SOLUCIONAR CADA PROBLEMA EM SEU CADERNO COM MUITA ATENÇÃO!


VAMOS LÁ!




13/04/2020

NOVIDADE!!!



SENTA QUE LÁ VÊM HISTÓRIAS NA LATA!!


AS GALINHAS COLORIDAS

AUTORIA DESCONHECIDA







Depois de assistir ao vídeo, aprenda a história das galinhas para você contar também!



AS GALINHAS COLORIDAS






HOJE EU FUI VER UM GALINHEIRO

 E OLHEM QUE GRANDE SURPRESA

 VI AS GALINHAS PINTADAS

 ERA MESMO UMA BELEZA.


A GALINHA DE COR VERDE

BRINCAVA ENTRE AS PALHINHAS

E OS VERDES COMBINAVAM

 DA ERVA COM AS PENINHAS.


A GALINHA CINZENTA

 PASSEAVA COM SEU FILHO

E NA TERRA POEIRENTA

PROCURAVA GRÃOS DE MILHO.


A GALINHA COR-DE-ROSA

FOI ATRÁS DA BORBOLETA

PICOU-SE NA BELA ROSA

PÔS-SE A ANDAR DE REBOLETA.


A GALINHA COR DE LARANJA

FOI PASSEAR COM A AMIGA

MAS MAL SAIRAM DA GRANJA,

ARMARAM LOGO UMA BRIGA.


A GORDA GALINHA BRANCA

OLHAVA PRO SEU MARIDO,

ENCOSTADO A UMA TRANCA,

MUITO ALEGRE E DISTRAÍDO.


A GALINHA VIOLETA

NÃO ESTAVA NO GALINHEIRO,

DORMIA NA CAMIONETA

À SOMBRA DE UM PINHEIRO.


A BELA GALINHA AZUL

NÃO PÕE OVOS NO CHÃO

PORQUE O AMIGO RAUL

LHE ARRANJOU UM CAIXOTÃO.


A GALINHITA AMARELA

VAI PROCURANDO AS SEMENTES,

E PÕE-NOS NUMA TIGELA

ONDE A AVÓ GUARDA OS DENTES.


E A GALINHA VERMELHA

QUE QUASE NUNCA SE  IRRITA;

ESTÁ SATISFEITA A BICAR,

UMA GRANDE BATATA FRITA.




 "O CASO DO BOLINHO" 

Autora: Tatiana Belinky






Leia e aprenda a contar mais uma história!




Naquele dia o avô tinha pedido para a avó fazer um bolinho gostoso para os dois comerem. A vó misturou farinha com creme de leite, formou um bolinho bem redondinho e pôs no forno para assar.
O bolinho – hummmmmm – ficou gostoso e cheiroso, mas quente não poderia se comer, por isso a avó colocou na janela para esfriar.
Com aquela brisa da tarde, a maravilha de mundo pela frente, tantas coisas para descobrir e viver, o bolinho decidiu usar a esperteza e rolou fora da bandeja…
Rolou e rolou, mas logo encontrou a lebre que o farejou pelo bom gosto:
– Bolinho, bolinho eu vou comer você…
E o bolinho disse que antes que ela o comesse, ele cantaria sua canção:
– Eu sou um bolinho redondo e fofinho de creme recheado na manteiga assado. A vó não me pegou, o vô não me pegou e você não vai me pegar.
Zapt! O Bolinho de novo rolando para longe da lebre.
Rolou, rolou, mas logo encontrou o lobo que o farejou pelo bom gosto:
– Bolinho, bolinho eu vou comer você…
E o bolinho disse que antes que ele o comesse, ele cantaria sua canção:
– Eu sou um bolinho redondo e fofinho de creme recheado na manteiga assado. A vó não me pegou, o vô não me pegou e você não vai me pegar.
Zapt! O Bolinho de novo rolando para longe do lobo.
Logo depois, o bolinho encontrou a raposa e também começou a cantar. A raposa imediatamente disse:
– Que linda voz, que suave canção.
O bolinho ficou impressionado com o elogio. A raposa continuou:
– Pena que sou quase surda, mal posso ouvir… Por que você não pula aqui no meu focinho para cantar, senhor bolinho?
O bolinho muito esperto, mas muito mais vaidoso, pulou, e a raposa, astuta como só ela, nem esperou a canção começar para nhact. A raposa comeu o bolinho e acabou com a fome que roncava na sua barriguinha.


* Tatiana Belinky  nasceu em Petrogrado em 1919, mas viveu quase toda sua vida no Brasil, até junho deste ano de 2013.Autora de mais de 250 livros, crítica literária, tradutora e roteirista de televisão, Tatiana dizia em entrevistas que sempre foi uma bruxinha, mas que depois descobriu que sua verdadeira vocação era para ser boneca de pano tal qual Emília, de Monteiro Lobato. Tatiana Belinky foi responsável pela primeira adaptação da obra de Monteiro Lobato para televisão, nos anos 60, com o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.
Dos contos de Tatiana, “O caso do bolinho” é um dos mais conhecidos pelas crianças. Os dez sacizinhos também é outra história muito gostosa de contar aos pequenos.




05/04/2020

DESAFIOS MATEMÁTICOS

PASSATEMPO? BRINCADEIRA? - DESCUBRA VOCÊ!!


Leia cada um com atenção.

Pense numa estratégia de resolução ou de raciocínio, ou seja, encontre uma maneira de organizar e formular ideias para resolver o desafio.

Aplique o procedimento que definiu na situação apresentada.

Encontre a resposta, ou as respostas.







01/04/2020

HORA DA MATEMÁTICA!!

Vamos começar assistindo ao vídeo para retomar o que já aprendemos na escola...









Os monstrinhos do vídeo tiveram problemas a resolver por conta da festa de aniversário de um deles.



Diante de cada situação que parecia eles pensaram, raciocinaram, calcularam e decidiram direitinho o que fazer!



Como pudemos ver, as situações-problema fazem parte da nossa vida, mas é com as aulas de Matemática que aprendemos a resolvê-las com mais facilidade e agilidade através dos números e das operações matemáticas.




Mostre que você já sabe!

Selecionamos criteriosamente algumas situações matemáticas para você resolver em casa. 

Peça ajuda, se precisar! Mas acreditamos que vai conseguir fazer sozinho (a)!

Com elas vamos retomar os números e as operações adição e subtração. 

Ok?


OBSERVAÇÃO: O ideal é imprimir as atividades para realizá-las com mais eficiência. Se assim fizer, guarde cuidadosamente todas as folhas para entregar à professora quando retornarmos às aulas. 










BONS ESTUDOS!!







01/04/2020


Os contos tradicionais são textos que, por seu conteúdo mágico, fascinam crianças e adultos. Em geral, são histórias de autoria desconhecida, que fazem parte da cultura de um povo e se perpetuam, como todos os textos da tradição oral, pela sua passagem de geração em geração.

A sobrevivência deles até nossos dias, deve-se a pesquisadores que, cada um em sua época e em seu país, fizeram um verdadeiro trabalho de “garimpagem” dessas histórias, viajando em busca dos contadores e contadoras que guardaram na memória esse repertório maravilhoso. Assim, temos as obras dos Irmãos Grimm, na Alemanha; de Charles Perrault, na França; de Italo Calvino, na Itália; e de Luís da Câmara Cascudo, no Brasil.

Ler ou ouvir esses textos permite que vocês, estudantes, conheçam e se reconheçam no imaginário e, desse modo, ampliem as formas de pensar, sentir e descrever o mundo dos contos.

Acrescido a esse valor cultural e formativo para o indivíduo, é importante apontar outro, profundamente relacionado ao nosso trabalho: ler contos. Talvez seja a forma mais segura de introduzir os estudantes no universo literário.



SUA VEZ DE ESCREVER!

  • Relembre os contos de fadas que você conhece e escreva uma lista com os títulos deles no seu caderno, seguindo o exemplo abaixo:
                    Lista dos títulos de CONTOS DE FADAS conhecidos
         Chapeuzinho Vermelho
         Rapunzel
         ...

       Você continua, ok?


POR FALAR EM CONTO DE FADA... HORA DE LER!

Escolhemos um conto de fada para você realizar a leitura em casa.

Você pode ler sozinho (a) ou, se preferir, peça para alguém ler para você, mas não deixe de conhecer essa história!

Depois tem tarefa!!


O Príncipe-rã ou Henrique de Ferro
Irmãos Grimm



Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas. A mais nova, então, era linda demais. O próprio sol, embora a visse todos os dias, sempre se deslumbrava, cada vez que iluminava o rosto dela.
O castelo real ficava ao lado de uma floresta sombria na qual, embaixo de uma frondosa tília, havia uma fonte. Em dias de muito calor, a filha mais nova do rei vinha sentar-se ali e, quando se aborrecia, brincava com sua bola de ouro, atirando-a para cima e apanhando-a com as mãos.
Uma vez, brincando assim, a bola de ouro, jogada para o ar, não voltou para as mãos dela. Caiu na relva, rolou para a fonte e desapareceu nas suas águas profundas.
“Adeus, minha bola de ouro!”, pensou a princesa. “Nunca mais vou ver você!” E começou a chorar alto. Então, uma voz perguntou:
— Por que chora, a filha mais nova do rei? Suas lágrimas são capazes de derreter até uma pedra!
A princesa olhou e viu a cabecinha de uma rã fora da água.
— Foi você que falou, bichinho dos charcos? Estou chorando porque minha bola de ouro caiu na água e sumiu.
— Fique tranquila e não chore mais. Eu vou buscá-la. Mas o que você me dará em troca?
— Tudo o que você quiser, rãzinha querida. Meus vestidos, minhas joias, e até mesmo a coroa de ouro que estou usando.
— Vestidos, joias e coroa de ouro de nada me servem. Mas se você quiser gostar de mim, se me deixar ser sua amiga e companheira de brinquedos, se me deixar sentar ao seu lado à mesa, comer no seu prato de ouro, beber no seu copo, dormir na sua cama e me prometer tudo isso, mergulho agorinha mesmo e lhe trago a bola.
— Claro! Se me trouxer a bola, prometo tudo isso! — respondeu prontamente a princesa, pensando: “Mas que rãzinha boba! Ela que fique na água com suas iguais! Imagine se vou ter uma rã por amiga!”.
Satisfeita com a promessa, a rã mergulhou e, depois de alguns minutos, voltou à tona trazendo a bola. Jogou-a na relva, e a princesa, feliz por ter recuperado seu brinquedo predileto, fugiu sem esperar a rã.
— Pare! Pare! — gritou a rã, tentando alcançá-la aos pulos. — Me leve consigo! Não vê que não posso correr tanto?
A princesa, porém, sem querer saber dela, correu para o palácio, fechou a porta e logo esqueceu a pobre rã. Assim, ela foi obrigada a voltar para a fonte.
No dia seguinte, quando o rei, a rainha e as filhas estavam jantando, ouviram um barulho estranho: Plaft!… Plaft!… alguém estava subindo a escadaria de mármore do palácio… O barulho cessou bem em frente à porta, e alguém chamou:
— Abra a porta, filha mais nova do rei!
A princesa foi atender e, quando deu com a rã, tornou a fechar a porta bem depressa e voltou para a mesa. O rei reparou que ela estava vermelhinha e apavorada.
— O que foi, filha? Aí fora está algum gigante, querendo pegar você?
— Não, paizinho… é uma rã horrorosa.
— E o que uma rã pode querer com você?
— Ai, paizinho! Ontem, quando eu brincava com a minha bola de ouro perto da fonte, ela caiu na água e afundou. Então, chorei muito. A rã foi buscar a bola para mim. Mas me fez prometer que, em troca, seríamos amigas e ela viria morar comigo. Eu prometi, porque nunca pensei que uma rã pudesse viver fora da água.
Nesse momento, a rã tornou a bater e cantou:
— Que coisa mais feia é essa, esquecer assim tão depressa a promessa que me fez! Se não quiser me ver morta, abra ligeiro essa porta, a filha mais nova do rei!
O rei olhou a filha severamente.
— O que você prometeu, tem de cumprir — disse — Vá lá e abra a porta!
Ela teve de obedecer. Mal abriu a porta, a rã entrou num pulo, foi direto até a cadeira da princesa e, quando a viu sentada, pediu:
— Ponha-me no seu colo!
Vendo que a filha hesitava, o rei zangou-se.
— Faça tudo o que a rã pedir — ordenou.
Mal se viu no colo da princesa, a rã pulou para a mesa, dizendo:
— Puxe o seu prato mais para perto para podermos comer juntas.
Assim fez a princesa, mas todos viram que ela estava morrendo de nojo. A rã comia com grande apetite, mas a princesa a cada bocado parecia se sufocar. Terminado o jantar, a rã bocejou dizendo:
— Estou cansada e com sono. Prepare uma cama bem quentinha para nós duas!
Ao ouvir isso, a princesa disparou a chorar. Tinha horror do corpinho gelado e úmido da rã, e não queria dormir com ela de jeito nenhum. Suas lágrimas, porém, só conseguiram aumentar a zanga do rei:
— Quando você precisou, ela te ajudou. Não pode desprezá-la agora!
Não tendo outro remédio, a princesa foi para o quarto carregando a rã, que dizia estar cansada demais para subir a escada. Chegando lá, largou-a no chão e foi se deitar sozinha.
— Que é isso? — reclamou a rã. — Você dorme no macio e eu aqui no chão duro? Ponha-me na cama, senão vou me queixar ao rei seu pai!
Ao ouvir isso, a princesa ficou furiosa. Agarrou a rã e atirou-a contra a parede com toda a força, gritando:
— Agora você vai ficar quieta para sempre, rã horrorosa!
E qual não foi o seu espanto, ao ver a rã cair e se transformar num príncipe de belos olhos amorosos!
Ele contou-lhe que se havia transformado em rã por artes de uma bruxa, e que ninguém, a não ser a princesa, poderia desencantá-lo. Disse também que no dia seguinte a levaria para o reino dele. Depois, com o consentimento do rei, ficaram noivos.
No outro dia, quando o sol acordou a princesa, a carruagem do príncipe já havia chegado. Era linda! Estava atrelada a oito cavalos brancos, todos eles com plumas brancas na cabeça, presas por correntes de ouro.
Com ela veio Henrique, o fiel criado do príncipe, que quando seu amo foi transformado em rã ficou tão triste que mandou prender seu coração com três aros de ferro, para que não se despedaçasse de tanta dor. Mas agora, ali estava ele com a carruagem, pronta para levar seu amo de volta ao seu reino.
Cheio de alegria, ajudou os noivos a se acomodar na carruagem, depois tomou seu lugar na parte de trás, e deu sinal de partida.
Já haviam percorrido um trecho do caminho, quando o príncipe ouviu um estalo muito próximo, como se alguma coisa se tivesse quebrado na carruagem. Espiou pela janelinha e perguntou:
— O que foi, Henrique? Quebrou alguma coisa na carruagem?
— Não, meu senhor — e ele explicou:
— Tamanha a dor que eu senti quando o senhor virou rã que, com três aros de ferro, o meu coração eu prendi. Um aro rompeu-se agora, os outros dois, com certeza, vão estalar e romper-se assim que chegar a hora!
Duas vezes mais durante a viagem o príncipe ouviu o mesmo estalo.
Foram os outros dois aros do coração do fiel Henrique que se romperam, deixando livre sua imensa alegria.
 Fonte: Ler e escrever: livro de textos do aluno / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; seleção dos textos, Claudia Rosenberg Aratangy. 3. ed. São Paulo : FDE, 2010. 192 p. : il.


Gostou da história?

Você já conhecia o conto "O príncipe-rã ou Henrique de Ferro"? 


AGORA TEM TAREFAS ...

Escrever no caderno:
  1. O título do conto lido.
  2. A parte do conto que você mais gostou da história, usando suas palavras.
  3. Fazer um desenho bem caprichado e criativo para ilustrar o trecho que você escolheu. Utilize QUINZE linhas para seu desenho. 

Bom trabalho!




25/03/2020



POESIAS E POEMAS INFANTIS CURTOS

As poesias e os poemas infantis curtos são encantadores e não é à toa que essas rimas também cativam as crianças.

O costume de ler poemas e poesias desde cedo pode ajudar muito as crianças a desenvolverem a linguagem e até a aprenderem novas palavras.
Conforme vão ficando mais velhos, esses textos ainda trazem outros benefícios, como:
·        ajudam a formar o imaginário e a estimular a criatividade das crianças, porque elas precisam compreender o sentido figurativo das palavras, formando imagens mentais sobre o poema;

·         desenvolvem a sensibilidade, trabalhando como uma ponte entre o mundo real e o imaginário, fazendo com que a criança perceba que existem várias representações para um mesmo item;

·        se as crianças decoram as poesias, esse ato ajuda a fortalecer a memória (mesmo que eles não consigam compreender todo o significado do texto);

·        auxiliam na percepção da melodia da linguagem;

·        ajudam a construir jogos de associações de palavras;

·        começam a despertar na criança a vontade de se tornar um leitor (e é muito indicado para aqueles que estão aprendendo a ler e a escrever).

Ou seja, recitar algumas poesias para os seus filhos, além de ser um momento extremamente prazeroso, também está contribuindo para que eles aprendam mais e desenvolvam outras habilidades. 


Não é bacana?
Que tal ler alguns poemas e poesias infantis?
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